Blog

Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográfica e de impressos, e vem sendo utilizado desde o século XVI, quando um impressor desconhecido pegou uma bandeja de tipos e os embaralhou para fazer um livro de modelos de tipos.

Qual É O Melhor Investimento Para Conservadores?

Qual É O Melhor Investimento Para Conservadores?

Muitas pessoas se questionam qual é o melhor investimento para conservadores, analisando as diversas opções do mercado. Portanto, se você já fez o teste e se considera uma pessoa pouco tolerável ao risco, é provável que as alternativas deste artigo sejam ótimas escolhas para compor a sua carteira!

Veja os 7 melhores investimentos para conservadores

Embora não haja uma maneira 100% correta ou segura para compor a sua carteira, as opções a seguir estão entre os melhores investimentos para conservadores! Confira:

1. Títulos de dívida corporativos

Os títulos corporativos são tipos de dívidas emitidos por empresas. Alguns são de baixo risco, já outros se enquadram na categoria de alto risco ou “junk bonds” (títulos podres). 

Mas tudo irá depender das classificações de crédito do emissor desses títulos. Quanto maior a probabilidade dele deixar de pagar os juros, maior será o risco. Porém, aqui é preciso entender que os junk bonds também podem oferecer alguns dos maiores rendimentos aos investidores. 

A dica é considerar os títulos corporativos com vencimentos mais curtos para gerenciar o risco da taxa de juros.

2. Títulos de dívida pública

Esse tipo de investimento são títulos emitidos por governos municipais e locais. Ou seja, eles podem fazer isso para arrecadar fundos para a construção de estradas, por exemplo, ou outros projetos públicos.

Os títulos de dívidas públicas estão entre os melhores investimentos para conservadores porque o risco de inadimplência é baixo. Além disso, eles também podem oferecer vantagem na forma de rendimentos de juros isentos de impostos a nível federal. 

3. Fundos do mercado monetário

Um fundo do mercado monetário é um tipo de fundo mútuo que detém investimentos de alta liquidez, como caixa e equivalentes de caixa.

Essa opção pode ser atraente para os conservadores porque apresenta menos risco e é mais líquida do que outros tipos de fundos mútuos. Os investidores podem receber pagamentos regulares de dividendos de um fundo do mercado monetário com risco mínimo. 

Sendo assim, existem três principais tipos de fundos do mercado monetário para escolher:

  • Fundos do mercado monetário de primeira linha são os que investem principalmente em títulos de dívida corporativa e bancária de curto prazo;
  • Fundos do mercado monetário do governo são os que investem principalmente em títulos garantidos pelo governo;
  • Fundos do mercado monetário isentos de impostos, que podem investir em títulos municipais ou outras formas de dívida isentas de impostos.

4. Tesouro Selic

O Tesouro Selic está na plataforma do Tesouro Direto e pode ser uma ótima opção para quem pretende um investimento interessante para a sua reserva de emergência, por exemplo. 

Ao optar por esta opção, é como se você estivesse emprestando o seu dinheiro ao Governo para recebê-lo novamente com juros. Veja algumas características interessantes:

  • É um investimento seguro e, por contar com o Governo Federal, é uma opção mais certa do que a própria poupança;
  • Possui boa rentabilidade, que corresponde a 100% da Taxa Selic, e pode variar de acordo com o período;
  • Possui liquidez diária, ou seja, você pode tirar o dinheiro a qualquer momento sem qualquer perda financeira.

5. CDBs

Os certificados de depósito bancários (CDBs) estão entre os melhores investimentos para conservadores porque estão sob proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), ou seja, caso o emissor não pague, a entidade ressarce o investidor. 

Esses certificados são emitidos por instituições financeiras para financiar atividades, como os empréstimos, por exemplo, e são tributados conforme a tabela regressiva do imposto de renda. 

Sobre sua liquidez, é preciso ficar atento para as opções que permitem retiradas diárias ou aquelas com prazos maiores. Ainda, há três tipos de CDBs para investir:

  • prefixado, que rende de acordo com uma taxa definida antes do acordo;
  • pós-fixado, que é atrelado a indicadores financeiros, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI);
  • híbrido, que é a junção dos dois citados acima. Um exemplo é o IPCA.

6. Fundo DI

O Fundo DI é um veículo financeiro coletivo que tem uma gestão profissional, sendo assim, caso um investidor deseje fazer parte, ele precisa comprar uma cota. 

Por terem como objetivo replicar o desempenho do CDI, grande parte dos recursos é investida em títulos como o Tesouro Selic e outros privados que seguem a taxa. Mas é importante destacar que, embora seja um investimento bastante seguro e ideal para os conservadores, ele não possui a proteção do FGC.

A liquidez desse tipo de investimento também é diária, mas é importante ficar atento para a cobrança do IR no momento do resgate, que também pode variar de acordo com o prazo. 

7. LCI e LCA

A letra de crédito imobiliário (LCI) e a letra de crédito do agronegócio (LCA) são títulos privados emitidos por instituições financeiras para levantar fundos para esses dois setores.

Além de estarem sob a proteção do FGC, também podem ser divididos entre:

  • prefixados;
  • pós-fixados;
  • híbridos.

E uma das principais vantagens desse tipo de investimento é que são isentos de imposto de renda, sendo assim, são ótimas opções tanto para conservadores quanto para qualquer outro perfil de investidor. 

Se você se interessa por investimentos mais seguros e que tragam melhores retornos, leia também o nosso artigo sobre quais opções de renda fixa rendem mais e descubra opções para diversificar a sua carteira!

Disclaimer Suitaibility 

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Artigos Relacionados